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05 jun 2016

Dia de campo: Produção intensiva em pasto adubado – Fazenda Serrinha

producao-intensiva_clip_image004Tiago de Miguel Felipini – Consultor e Socio-Diretor da Alcance Rural

Produzir mais e melhor sem aumentar a área de pasto da fazenda foram as grandes questões discutidas em mais um dia de campo realizado pela parceria entre Alcance Consultoria e Planejamento Rural e Multiagro. O tema intensificação da produção a pasto foi bastante debatido entre os participantes no evento realizado dia 04 de maio de 2013.

Palestra lecionada pelo Sócio/diretor Gustavo Carneiro do Amaral
Alcance Consultoria e Planejamento Rural

A adubação e manejo de pastagem como forma de intensificação da produção a pasto atraíram cerca de 40 produtores rurais à fazenda da Serrinha, situada no município mineiro de Coração de Jesus, na região norte do estado. A fazenda possui uma área total de 820 hectares, destes, 425 hectares são áreas efetivamente empastada, dividida em 43 piquetes de Brachiaria brizantha cv. Marandu, Brachiaria decumbens e Andropogon formando módulos para pastejo rotacionado.

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Piquete com pasto adubado – Faz. Serrinha
Alcance Consultoria e Planejamento Rural

A região norte do estado, comparada a outras regiões de pecuária no Brasil, apresenta histórico de pouca chuva, com o período chuvoso concentrado em 5 meses do ano e presença de veranicos constantes durante a época chuvosa, além de duas grandes secas a cada 10 anos, tornando o desafio ainda maior para se produzir, intensivamente, carne a pasto exigindo melhor organização e mais conhecimento técnico do produtor.
Dados climáticos de Montes Claros, situada a 30 km de Coração de Jesus, onde a fazenda está localizada, servem como base para a tomada de decisão e elaborar metas de produção ao longo do ano.
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No gráfico abaixo é possível observar o balanço hídrico negativo em grande parte do ano, sendo o maior entrave para a produção em sequeiro na região.
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Apresar dos grandes desafios, a propriedade vem conseguindo êxito na produção a pasto, graças, principalmente, a um trabalho de acompanhamento técnico iniciado a 8 anos, assistido pela Alcance Rural. Trabalho esse que está longe de terminar, com metas cada vez mais arrojadas a serem alcançadas no futuro não muito distante. Segundo palavras do zootecnista Gustavo Carneiro do Amaral, toda infraestrutura para deixar a propriedade apta para o processo de intensificação a pasto está pronta, inclusive a intensificação já começou. Pontos como a redivisão de pastos grandes em módulos de piquetes para pastejo rotacionado menores, calagem das áreas com pH baixo e presença de alumínio, combate das plantas invasoras nas pastagem e recuperação e formação de novas áreas de pastagem foram concluídos, e agora o produtor trabalha com novas metas, como a adubação estratégica para taxas de lotação cada vez mais arrojadas. O objetivo é trabalhar com a lotação bem próxima ao limite que o balanço hídrico da região permite. A capacidade de suporte potencial foi calculada a partir de um modelo matemático que leva em consideração dados de pesquisas compilados, originando um método capaz de prever a capacidade suporte de acordo com os dados climáticos da região, como no gráfico abaixo, utilizando dados de Montes Claros – MG.
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Potencial Produtivo em Unidade Animal por hectare.
Alcance Consultoria e Planejamento Rural

Consultando dados da literatura publicados por Aguiar 2005, nos permite ter uma ideia do potencial da fazenda, principalmente quando unimos técnicas como a adubação de pastagem e a suplementação animal. No caso da fazenda Serrinha, a capacidade de suporte prevista é de 2,78 UA/há/ano (lembrando que a média brasileira gira em torno de 0,8 UA/há/ano) exclusivamente a pasto com suplementação proteica estratégica no período da seca. Porém se implementamos um programa de suplementação mais arrojado essa produção pode aumentar ainda mais, como nos dados da tabela abaixo, em que se compara alguns graus de intensificação a pasto.

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A diferença na produção de arrobas nos sistemas é 16 vezes superior, refletindo em um lucro maior, igualmente proporcional à produção de arrobas. O sistema extensivo degradado, mais comum no Brasil, é a mesma pecuária praticada na década de 70 onde o valor pago pela arroba era 3 vezes maior que o atual (se transformamos o valor na moeda da época para o atual levando em consideração o poder de compra), já o sistema intensivo, trabalha explorando o potencial do sistema, solo, clima, planta e animal a fim de produzir em grandes escalas reduzindo os custos fixos e custos de oportunidade do capital empatado, tornando o negócio mais competitivo.
O ponto chave no processo de intensificação da produção a pasto é a adubação de pastagem. De acordo com a literatura, existem algumas formas de se calcular a adubação, que vão desde boletins até métodos de elevação de nutrientes no solo de acordo com parâmetros da análise de solo, como a CTC, no caso do potássio. Porém a fazenda utiliza o método conhecido como Balanço de Massa, que foi desenvolvido levando em consideração todo o sistema, como clima, solo, teor de matéria orgânica, animal etc. Com o princípio de somente aplicar no solo a quantidade exata de nutrientes que a planta necessita para produzir a quantidade de matéria seca por hectare/ano pré estabelecida como meta de produção, essa técnica nos permite economia com adubação, podendo chegar a 50%, sem perda na produção, já o capital economizado poder ser revertido para outros investimentos importantes. A tabela abaixo mostra um dos parâmetros utilizados para se calcular a adubação, porém com o método do balanço de massa, esse modo de cálculo se torna ultrapassado.

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Em um sistema cada vez mais intensivo o erro não é permitido e técnicas necessárias como a correção e adubação descritas acima, devem ser planejadas em cima de um respaldo técnico. Para aumentar a eficiência de produção intensiva em pastagem adubada outros pontos devem receber atenção especial como o manejo correto da forragem, controle sanitário do rebanho (mais eficiente devido ao aumento do número de animais por área) e a suplementação mais condizentes com a metas de ganhos entre vários outros pontos fundamentais a serem planejados no sistema. A Alcance Rural, que possui vasto conhecimento nos assuntos que envolvem este sistema, em vários estados brasileiros, fornece suporte para todas essas questões além de outras medidas a fim de possibilitar o produtor alcançar altas taxas de produção por hectare e maior lucratividade, objetivo principal do negócio.

Contatos:
www.alcancerural.com.br
tiago@alcancerural.com.br / leonardo@alcancerural.com.br
Telefone: (38) 3214 0892

05 jun 2016

Em encontro com jornalistas durante a Feicorte

por: Daniela Bernardi e Juliana Malacarne

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Pecuária é responsável direta por 25% das emissões de gases de efeito estufa

Para a Scot Consultoria e a Associação dos Profissionais da Pecuária Sustentável (APPS), a pecuária não é tão maléfica para o meio ambiente como os números usados por campanhas e organizações anticarn

e mostram. Durante a 18ª Feira Internacional da Cadeia Produtiva da

Carne (Feicorte), as duas instituições convidaram jornalistas para debater o assunto na palestra “Pecuária: uma questão de amor e ódio“. Segundo eles, o fenômeno “negócio de fronteiras” – no qual terras são desmatadas e vendidas mais caras por conta da especulação imobiliária – é um dos grandes responsáveis pelo aumento do desmatamento. “A pecuária é consequência do desmatamento e não a causa”, diz Rodrigo Paniago, diretor da Boviplan Consultoria.

Dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação mostram que, em 2010, a mudança do uso da terra e florestas, ação que pode estar ligada à pecuária, foi responsável por 55,6% das emissões de gases de efeito estufas (GEE), no Brasil. Destes, a pecuária foi responsável por 25%. A maior parcela dessas emissões, 69,5%, veio da fermentação entérica dos animais, isto é, do pum e do arroto. Para a APPS, o número dos GEE da agropecuária pode ser facilmente reduzido com o uso de tecnologiase com mudanças no modo de produção, como por meio dos sis

temas de confinamento e de integração lavoura-pecuária.

Na Conferência da ONU Sobre Mudanças Climáticas (COP 15) realizada em 2009, o governo brasileiro apresentou suas metas para reduzir o impacto no meio ambiente. A diminuição do desmatamento da Amazônia se

ria a grande responsável pela queda da emissão de gases de efeito estufa, reduzindo 564 milhões de toneladas. Apesar da agropecuária não ser a única responsável por esse ponto, Paniago defende que o setor teria grande influência para conclusão da meta. No encontro, outros pontos foram colocados na conta da agropecuária: recuperação de áreas degradadas, plantio direto, fixação biológica denitrogênio, aumento do uso de biocombustíveis e crescimento das siderúrgicas com uso de carvão de florestas cultivadas. No total, o setor seria responsável por 88% de toda redução dos gases de efeito estufa no país.

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Para APPS, agropecuária poderia reduzir 88% das emissões de GEE

Por meio do confinamento, o produtor utiliza menos hectares para a criação e consegue diminuir a idade de abate do bovino. Isto influencia diretamente na quantidade de metano liberado por quilo de carne e torna o confinamento uma técnica considerada menos agressiva ao meio ambiente.

Alcides Torres, presidente da Scot Consultoria lembra, porém, que essa técnica também pode causar danos ambientais, mesmo que reduzidos. “No confinamento há uma alta emissão de efluentes líquidos com alta concentração orgânica e é responsabilidade do pecuarista dar destino a esses resíduos que podem prejudicar o meio ambiente se não descartados corretamente”, disse. Outro problema citado foi a grande quantidade de dejetos sólidos produzida nesse tipo de criação. Porém, Torres defende que o esterco pode até se tornar uma fonte extra de renda e não de preocupação ao pecuarista, desde que este consiga encontrar alguém interessado em comprar o produto.

No Brasil, a maioria dos pecuaristas faz uso do sistema “precoce confinado“, no qual o animal precisa de 1,52 hectare para crescer até ser abatido, 24 meses depois. Segundo dados da Boviplan, sem implemento de tecnologias, o abate demoraria 42 meses e seriam necessários 4 hectares durante a criação.

O investimento do governo em treinamento de profissionais também é visto pela APPS como fundamental para redução do impacto no meio ambiente. “Precisamos ter mais programas além do Municípios Verdes e do Agricultura de Baixo Carbono“, afirma Paniago. Para provar que a pecuária brasileira é sustentável, o palestrante mostrou dados de uma pesquisa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em parceria com a Embrapa, sobre a recuperação de pastagens degradadas. No período entre 1970 e 2010, a área total de pastagens cultivadas cresceu 12%, enquanto o rebanho aumentou 215% e a produção de carne cerca de 440%.

05 jun 2016

Pecuária Sustentável

A partir da Revolução Industrial, e particularmente nos últimos cinquenta anos, o ser humano alterou muito o ecossistema numa busca crescente por alimentos, água, madeira, fibras e combustível. Assim, instalou-se uma trajetória de degradação dos ecossistemas terrestres que reduziu os benefícios para o bem-estar humano e colocou em risco a própria sustentabilidade do sistema econômico e do bem-estar das gerações futuras (MEA, 2005; WWF, 2008).
Recentemente tem ocorrido uma intensificação do debate sobre as consequências do aumento sem precedentes da escala do sistema econômico sobre o capital natural da Terra (Tôsto et al,2010). Entre as definições para desenvolvimento sustentável, a mais aceita é a de que é aquele capaz de suprir as necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade de atender também as gerações futuras (Tôsto et al,2010).
Segundo Romeiro (2003), o desenvolvimento sustentável tem que se basear na eficiência econômica e a prudência ecológica.

05 jun 2016

Intensificação da produto animal em pasto x sustentabilidade

O maior dilema da humanidade, j nos dias de hoje e cada vez mais no futuro, o de continuar aumentando a produo de alimentos para atender a uma demanda crescente, sem que a agropecuria avance sobre reas nativas e sem degradar o meio ambiente.
A FAO estima que at 2050 a produo de alimentos dever ser dobrada em relao ? de 2000 para atender a demanda mundial. Segundo Lopes et al., (2010), em 1990, quando a populao mundial alcanou 5,2 bilhes de habitantes, a produo mundial de alimentos foi de 2 bilhes de toneladas, mas esta dever atingir 4 bilhes de t. no ano de 2025 para alimentar uma populao mundial estimada em 8,3 bilhes de habitantes.
Os fatores que tm concorrido para traar este cenrio so os seguintes: crescimento da populao mundial a uma taxa de 1,25% ao ano; alm do crescimento da populao mundial a renda percapta dever dobrar nos Pases em desenvolvimento, passando de US$ 1.080 em 1995, para US$ 2.217 em 2020; crescimento econmico acelerado da sia, Rssia e Europa Oriental. A China, com 1,3 bilho de habitantes cresceu em mdia 9,5% nos ltimos 20 anos, enquanto a ndia, com 1,1 bilho de habitantes, cresceu 9,2%
em 2007; a taxa de crescimento da economia mundial foi em mdia 4,75% entre 2004 e 2007, o maior dos ltimos 30 anos.

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05 jun 2016

Dia de Campo em Janaúba – MG ensina Pecuaristas a produzir Carne em anos com pouco chuva no Semi árido

Estas fazendas foram adquiridas em: 1960 a fazenda Rancho Grande no município Janaúba-MG onde predominava mata nativa que foi aberta e plantada em pastagens de colonião explorando atividade de ciclo completo, vendia a produção para o frigorifico FRIGONORTE E FRIMIZA em Belo Horizonte que era conduzido ate Janaúba e embarcado em vagões do trem de ferro para o destino, já a Fazenda que estamos hoje São Diogo foi adquirida em 1975 já era aberta porém toda encapoeirada onde foi implantado pastagens de colonião parte existentes ate hoje, fazia a atividade de cria e recria para suprir a Fazenda Rancho Grande, em 1980 o Sr Manoel Rodrigues Rocha veio a falecer onde sua esposa Dona Ivan Aguiar Rocha e seus filhos Alexandre, Silvania e Washington conduziram os negócios.

05 jun 2016

Feicorte 2011: Prêmio Nelson Pineda – Excelnêcia em Confinamento

Uma das novidades da Feicorte 2011 é o Prêmio Nelson Pineda – Excelência em Confinamento, iniciativa do Agrocentro, Assocon – Associação Nacional dos Confinadores, criado com a proposta de divulgar a carne bovina nacional.

O nome do prêmio é uma homenagem ao saudoso pecuarista venezuelano Nelson Pineda, pelos serviços prestados à pecuária brasileira, sempre tendo como prioridade a preservação do meio ambiente, o respeito às pessoas e a utilização de melhoramento genético na evolução da atividade como um todo e com sustentabilidade.

Graças ao processo de tecnificação e modernização nas áreas de reprodução, nutrição, genética, saúde e manejo animal, atualmente, o Brasil ocupa posição de destaque no agronegócio mundial. Nesse cenário, surgiram práticas e sistemas de produção voltados para o aumento da produção e da produtividade, como, por exemplo, o confinamento.

Em reconhecimento à importância desse sistema de criação, o Prêmio Nelson Pineda vai homenagear os 40 confinamentos mais eficientes de 2010, levando em conta sanidade, eficiência e produção. Para isso, será utilizado um índice para a apuração da eficiência produtiva do confinamento.

Também serão premiados os 10 confinamentos que se destacaram na utilização de práticas sustentáveis em seu processo produtivo.

Segundo os organizadores, a homenagem vai ao encontro do modelo atual da pecuária, que busca competitividade e qualidade, melhorando os índices, os números e o bem-estar dos animais e daqueles que trabalham e vivem do setor.

Esse prêmio mostrará para a cadeia da carne e para a comunidade os esforços que vêm sendo feitos para a melhoria da produção e o aumento da produtividade do meio rural, especificamente da atividade de confinamento.

A cerimônia de entrega do prêmio ocorrerá no dia 14 de junho, durante a Feicorte 2011 – Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne, no Centro de Exposições Imigrantes, na capital paulista.

Agrocentro
www.feicorte.com.br
feicorte@agrocentro.com.br
Tel. (11) 5067-6770

05 jun 2016

Estudo revela efeitos sobre o agronegócio brasileiro do controle da aquisição de terras por estrangeiros

A expansão da área brasileira de soja, milho, cana-de-açúcar e florestas na próxima década vai demandar investimentos de R$93,5 bilhões no campo. Do total, 50% teria de ser proveniente do exterior, afirma o Estudo Impactos Econômicos do Parecer da Advocacia Geral da União (AGU), o qual restringe as aquisições de terras por estrangeiros. Baseado na lei 5.709 de 1971, o texto de agosto de 2010 impede empresas controladas por capital estrangeiro de adquirir imóveis rurais com mais de 50 módulos fiscais, (varia entre cinco mil a 250 mil hectares, dependendo da região do país), ou 25% da área do município.
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05 jun 2016

Cresce a disputa no mercado de genética bovina

Em apenas três meses, o mercado de genética bovina anunciou um novo recorde na vendas de sêmen e viu uma multinacional ampliar a presença no Brasil. Até o fim de 2010, as duas maiores centrais de inseminação artificial instaladas no Brasil – dasempresas canadense Alta Genetics e belgo-holandesa CRV – detinham juntas mais de 50% do mercado.

Dados da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) mostram que 10,4 milhões de doses de sêmen foram comercializadas no período. Agora, em busca da liderança do setor, a Alta Genetics pretende lançar um projeto para venda de embriões. A empresa fechou parceria com um grupo de criadores, que fornecerão a genética de fêmeas. Os óvulos receberão o sêmen dos touros da central e os embriões serão transferidos para vacas receptoras, fornecidas pelos interessados no produto. Segundo Heverardo Carvalho, presidente da Alta Genetics no Brasil , a empresa pretende crescer 20% neste ano por meio da inovação e principalmente pela venda de sêmen. Em 2010, o faturamento da Alta Genetics foi de R$ 50 milhões.
No ano passado, a Alta Genetics liderou a venda de sêmen no país, 2,8 milhões de doses comercializadas, e fatia de 27% no mercado. Já a CRV vendeu 2,4 milhões de doses, e fechou 2010 com participação de 23,1% do mercado. Com a incorporação da Bela Vista, anunciada na semana passada, a CRV absorveu as 1,2 milhão de doses que a central brasileira produzia. Esse volume, no entanto, não diz respeito à comercialização, mas sim, à prestação de serviço para pecuaristas e outras centrais de inseminação, incluindo a própria Alta Genetics.